Nenhum sentimento humano é mais mórbido que a piedade, a pena. Como uma consideração minha por qualquer outra pessoa, me recuso a ter pena, nem mesmo de quem já sente pena de si mesmo.
A esperança não é a última que morre? O que é a esperança? Enquanto há chance de vencer, de reerguer-se, sempre há esperança. Se ela existir, então, não há qualquer necessidade de pena, nada está perdido.
Sentir piedade de alguém é admitir que sua esperança se foi! E se sua esperança que foi, então é natural que seja eliminado. É merecido que desapareça, honradamente pela extinção de todas as suas chances.
Não estou exemplificando então entenda meu raciocínio em qualquer contexto.
Ter compaixão é admitir que o outro é incapaz, que necessita do externo a si para conseguir se salvar daquela unica vez. A crençã então em um salvador, em um redentor, em um Deus cristão é isto. A compaixão nascida de uma pena (a piedade dos cordeiros, do padre, do bispo) no convencimento de que não há qualquer esperança de luta - de que só com a ajuda de Jesus é possível se salvar.
O que acontece então? A perda da liberdade. Aquele que precisou um dia ser salvo por um redentor quando acreditou que já não tinha mais esperanças, torna-se prisioneiro de seu salvador, já não pode seguir sem ele. Já não quer voltar para a situação em que quase foi liquidado e torna-se um cordeiro, uma marionete do cristianismo.
Eis o porque não tenho pena de ninguém. E por isso ninguém deve ter este sentimento por mim. Não estou aqui até agora? É porque sempre mantive as esperanças, sempre tive minhas metas e sempre superei o que veio pela frente.
Lutem! Não entreguem sua liberdade a um salvador usurpador!
A esperança não é a última que morre? O que é a esperança? Enquanto há chance de vencer, de reerguer-se, sempre há esperança. Se ela existir, então, não há qualquer necessidade de pena, nada está perdido.
Sentir piedade de alguém é admitir que sua esperança se foi! E se sua esperança que foi, então é natural que seja eliminado. É merecido que desapareça, honradamente pela extinção de todas as suas chances.
Não estou exemplificando então entenda meu raciocínio em qualquer contexto.
Ter compaixão é admitir que o outro é incapaz, que necessita do externo a si para conseguir se salvar daquela unica vez. A crençã então em um salvador, em um redentor, em um Deus cristão é isto. A compaixão nascida de uma pena (a piedade dos cordeiros, do padre, do bispo) no convencimento de que não há qualquer esperança de luta - de que só com a ajuda de Jesus é possível se salvar.
O que acontece então? A perda da liberdade. Aquele que precisou um dia ser salvo por um redentor quando acreditou que já não tinha mais esperanças, torna-se prisioneiro de seu salvador, já não pode seguir sem ele. Já não quer voltar para a situação em que quase foi liquidado e torna-se um cordeiro, uma marionete do cristianismo.
Eis o porque não tenho pena de ninguém. E por isso ninguém deve ter este sentimento por mim. Não estou aqui até agora? É porque sempre mantive as esperanças, sempre tive minhas metas e sempre superei o que veio pela frente.
Lutem! Não entreguem sua liberdade a um salvador usurpador!
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